01 – Apaixonemo-nos pelos grandes modelos e comecemos a agir! (L 10)
02 – Apresentação do Senhor.
Aprendamos a nos desprender inteiramente de nós mesmos, de nossos gostos, de nossa vontade, de nosso ponto de vista. Em todas as nossas ações não visemos senão fazer a santa vontade de Deus do modo mais perfeito possível. (S 359).
03 – Armemo-nos e armemo-nos logo! A oração, o desapego das coisas passageiras, o zelo pela glória do Senhor, a fome e a sede de justiça, o ardor em socorrer os necessitados, o espírito de sacrifício, de mortificação e de penitência. Estas são as armas que devemos afiar, abraçando todos a mesma bandeira, prontos para a mesma convocação. Este é o exército permanente da Igreja, que nos chamou a defendê-la contra os poderosos e numerosos inimigos. (L 26).
04 – Os músculos se retesam, o coração pulsa, o espírito se (eleva) expande nas asas da oração, no horizonte do futuro; combateremos, arrastando esta pobre carne na luta sanguinolenta, sem que a boca pronuncie palavras de lamúria ou o pé se arrede minimamente do caminho do martírio! (L 23).
05 – No entusiasmo do nosso zelo, devemos pensar em não perder a coragem se nos defrontarmos com os obstáculos repentinos que nos fazem recordar, num instante, o quanto somos miseráveis. (L 31).
06 – Os cavaleiros da Idade Média estavam sempre alerta para que a covardia de um instante não os fizesse perder a glória conquistada durante longos anos de luta. Nós também nos devemos vigiar constantemente, de armas em punho e com os olhos fitos em Cristo. (L 11).
07 – Quando te sentires cansado, levanta os olhos, coloca a mão no coração; tu estás diante do Senhor, estás com os amigos, estás com a catolicidade: a comunhão dos Santos é uma grande verdade de fé… Pai, filhos, irmãos, uma corrente única de amor. (L 23).
08 – Coragem, coragem, o tempo urge. Ai de nós se nos encontrarmos desprovidos para o dia da batalha! (L 26).
09 – Preparemos as armas, fortaleçamos o espírito, purifiquemos os afetos, treinemo-nos para qualquer tipo de luta, para que, na hora do aperto, a nossa coragem não vacile e não vacilem as nossas forças no confronto com as armas do inimigo. (L 31).
10 – Que Deus nos inspire e nos assista, pois ai de nós se formos soldados despreparados no campo de batalha. (L 15).
11 – Nossa Senhora de Lourdes.
A humildade de Maria Santíssima é quase infinita e não podemos sequer imaginá-la. Ela se rebaixou tanto na humildade que só um Deus feito homem pode superá-la. E, depois de Jesus Cristo, a criatura mais humilde foi certamente Maria. (S 358).
12 – A todo instante encontramos de que nos humilhar, a todo instante sentimos agravar-se o nosso mal de origem… Ousaremos, por acaso, levantar ainda com ridícula altivez a nossa cabeça orgulhosa? Por que não confessar, ao contrário, as nossas fraquezas? (L 8).
13 – Renovemos o espírito a cada instante e repousemos na misericórdia de Deus, que absorve todas as fraquezas da nossa natureza doentia. (L 19).
14 – Ainda que o corpo seja perseguido por mil perturbações, a alma deve estar sempre na presença de Deus, a quem devemos recorrer a cada momento para renovar as forças. (L 23).
15 – Realizando as obras de Deus em silêncio, sem confiar nos homens e nem em nós mesmos, mas cheios de esperança nos auxílios sobrenaturais, tudo se encaminhará para o bem. (L 95).
16 – Nas obras de Deus, qualquer conselho de prudência humana redundará mais em estorvo do que em ajuda. (L 76).
17 – Aniversário da Sagração Episcopal de São José Marello (Roma, 1889).
Nenhum crédito deve ser concedido às riquezas, às proteções, à estima e aos incentivos do mundo. (L 76).
18 – “Tudo proceda por princípios de fé, com ilimitada confiança nos auxílios do Céu e sentimento indestrutível de gratidão ao Senhor e somente a Ele, tanto na abundância como na carestia, lembrados sempre de que “sufficit diei malitia sua!” a cada dia basta a sua aflição”. (L 76).
19 – Nós sabemos por experiência que, no momento oportuno, as dificuldades desaparecem, muda o ânimo de quem as provocava e a obra de Deus prossegue abençoada com novos favores. (L 253).
20 – Alegremo-nos por não terem cessado as contradições e por não faltarem os adversários que fazem aumentar em nós a confiança em Deus.(L 253).
21 – Deus nos visita, mas não desdenha as nossas orações, com as quais lhe suplicamos que nos trate com amor de Pai, dando-nos antes a força da resignação e depois a graça da consolação. (L 224).
22 – Rezemos e curvemo-nos resignados diante da vontade do Deus Providência. (C 51).
23 – Estamos nas mãos de Deus e convém que nos resignemos ao seu justo julgamento. (L 223).
24 – Em meio às dúvidas e ansiedades, estejam os ânimos sempre confiantes e serenos (L 198).
25 – “Sunt bona mixta malis”. Há coisas que satisfazem os gostos humanos, misturadas com outras que parecem más, se a razão não busca a sua luz na fé. (L 167).
26 – Repitamos sempre: “Omnia cooperantur in bonum” tudo coopera para o bem, até nas menores coisas, como já há tempo a experiência nos tem ensinado. (L 167).
27 – Ao sofrer por vontade de Deus em alguns de seus membros, a Congregação reflorescerá com maior saúde em todo o corpo. (L 167).
28 – Se Deus nos pede o sacrifício de alguma bela flor do nosso jardim, conforte-nos o pensamento de que Ele nos recompensará com juros fazendo brotar muitas outras graças ao orvalho celeste e defendendo-as com carinho das geadas e do frio, até o dia em que as queira transplantar para o Céu. (L 271).
29 – O Senhor vem ao nosso encontro por mil caminhos (L 30).